26 de março de 2021 Alinhada à demanda da indústria e da sociedade, há forte procura por cursos do Senai-SP em 2020
Matrículas em cursos técnicos aumentaram 328%; nos cursos rápidos, cerca de 170%. Números comprovam excelência dos cursos ofertados e demanda especialmente para temas tecnológicos
Núcleo de Comunicação Senai-SP
Em um comparativo entre os períodos de março a agosto de 2019 e de 2020, o Senai-SP concluiu que tanto os cursos rápidos gratuitos quanto os cursos técnicos pagos tiveram substancial crescimento: os números dobraram e, em certos casos, aumentaram em até quatro vezes. Nos cursos gratuitos, aumento de 170%; nos técnicos pagos, 328%.
Durante a pandemia, os cursos mais pesquisados por aqueles que buscaram se especializar de forma mais rápida e gratuita, foram: Excel Básico, com mais de 53 mil matrículas, seguido por Indústria 4.0, com mais de 45 mil, Segurança no Trabalho, cerca de 44 mil, e Economia Circular, com mais de 30 mil. Os cursos de Excel e Economia Circular são novos, o que demonstra o alinhamento do Senai-SP à demanda atual do público e do mercado, respondendo rapidamente a uma recente necessidade.
Entre os cursos que já estavam disponíveis em 2019, destacamos a Lógica de Programação, que, neste ano, obteve 285% de aumento de procura em relação ao ano anterior. Já nos cursos técnicos pagos, o primeiro lugar ficou com o de Informática para Internet, com mais de 1,8 mil inscritos, o que representa 55% do total dos matriculados dos oito principais cursos ofertados. O curso foi inserido na grade mediante a crescente demanda da indústria.
Outro curso que apresentou alta de 458% nas matrículas foi o de Logística e o de Redes e Computadores também obteve destaque com um aumento de 200% no número de matriculados. Vale destacar também o crescimento na taxa de conclusão de alguns cursos, como Desvendando a Blockchain e Desvendando a Indústria 4.0 que apresentaram aumento de 18% e 25%, respectivamente, na comparação entre 2019 e 2020.
Trata-se de um retrato de como os temas tecnológicos estão avançando na indústria e como se adaptaram ao período de ensino à distância, durante a pandemia.
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Fonte: CIESP Campinas