26 de março de 2021 Nova usina fotovoltaica do campus I da PUC Campinas já está em operação
A PUC-Campinas já está operando a usina fotovoltaica financiada pela CPFL Paulista dentro do Programa de Eficiência Energética da distribuidora. A Universidade recebeu no ano passado R$ 1,407 milhão a fundo perdido para a troca de 18 mil lâmpadas fluorescentes por LED e instalação de uma usina fotovoltaica. Ela foi instalada no prédio do CCHSA, no Campus I, e está gerando energia desde novembro
Para o Prof. Dr. Marcos Carneiro da Silva, diretor da Faculdade de Engenharia Mecânica e assessor da Pró-Reitoria de Administração, “ a usina possui capacidade de 70 Kwp e a geração estimada será de 100.000 Kwh por ano”.
Essa usina permite economizar 8,5 MWh por mês. “É o equivalente ao consumo médio de praticamente 45 residências e, além da economia, permite um grande ganho ambiental”, diz o professor.
Outro projeto, este totalmente financiado pela Universidade, também está sendo implantado nos prédios da Biblioteca, do Espaço Mescla e dos laboratórios do Ceatec (Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias), para abastecer uma outra área do Campus I (foto abaixo). Essa nova usina pagará o investimento em 4 anos e sete meses.
A PUC-Campinas já implantou ao todo 3 projetos no âmbito dos Programas de Eficiência Energética – PEE com a CPFL desde 2016. Em todos eles o uso final iluminação foi o principal objetivo e culminou na substituição de todas as lâmpadas da Universidade e do Hospital PUC-Campinas para a tecnologia LED propiciando uma enorme redução no consumo de energia.
A sustentabilidade é um dos eixos estratégicos da Universidade, que tem aparecido ranking internacional UI GreenMetric World University Ranking 2019, que avalia as universidades mais sustentáveis ecologicamente, como uma das mais responsáveis do mundo.
Nos últimos anos foram realizadas ações planejadas para diminuir o consumo de energia e água, além de produzir energia em uma pequena usina fotovoltaica, tratar e reciclar resíduos sólidos e colocar em funcionamento uma estação de tratamento de águas cinzas
Fonte: PUC Campinas